Diosa está sem pressa, como quem sabe que não precisa se esforçar pra ser o centro de tudo. O cabelo verde bagunçado, o corpo à vontade, quase despido, e os pés descalços sujos como se tivessem cruzado o dia inteiro mandando e pisando. Ela nem precisa olhar pra Red, já que o silêncio já diz que aquela boca está ali pra servir. E vai servir.

Red, ajoelhada, usando um body roxo esticado em curvas submissas, quase imatura com suas trancinhas rosadas, mas indecente na forma como expõe sua bunda redonda e oferecida. Ela parece feita sob medida pra servir, esperando ordens, suando humilhação.

A primeira ordem é clara: "Lambe."

Red se aproxima com a língua exposta, como uma cadela circulando devagar a sujeira que se acumula na sola da Diosa. Cada risco de pele, cada manchinha de poeira, cada fresta entre os dedos é limpa com devoção, como se ali estivesse escrita a única chance de redenção daquela boca usada.

Diosa então pisa em uma banana madura, amassando com lentidão, fazendo a polpa se espalhar sob seus pés. A fruta escorre, se mistura à sujeira, e mesmo assim Red engole tudo, direto dos dedos da patroa, com os olhos fechados e os gemidos baixos de quem se entrega sem resistência. A cada mordida, uma nova ordem. A cada ordem, uma nova dose de humilhação.

A sujeira no chão vira parte do ritual. Diosa aponta com os pés, e Red entende: limpar com a língua. E ela lambe o piso como quem implora migalhas de atenção. Quando termina, Diosa limpa os próprios pés na lingerie roxa e rendada da escrava, esfregando a sola com deboche e precisão. A peça de “luxo” vira pano sujo, como Red sempre foi.

Pra fechar, vem o prêmio: Diosa sobe em suas costas, pés agora limpos, equilibrando-se com graça sobre a carne mole da submissa. Faz trampling com calma, firmeza e leve desprezo, assim como quem pisa sobre um tapete que é seu. A sola pressiona, o corpo cede, e Red geme baixo, grata por ser usada.

Ali, entre o peso, o deboche e a fruta esmagada, não há mais dúvida: Red pertence à sola da Diosa.

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